❝...Perdoe-me querido o meu mau jeito,
É que sou naturalmente desastrada,
Não sou muito de meias palavras
A não ser para o amor,
Onde me escondo e me revelo.
Perdoe-me meu bem.
Se o que eu queria eram teus olhos fitando os meus
E não ver mais teu coração atrelado a laços descuidados
Perdoe-me amigo.
Perdoe-me se me indigno,
E se que teu desalento me angustia a tal ponto
Perdoe-me amor
Se meu coração não escutou teus conselhos
Se quando ouço uma declaração de carinho
A imagem do teu rosto, que já gravei, vem a minha memória
Perdoe-me se não conseguido matar o que em mim parece crescer.
Se nenhuma das palavras escritas atingiu o alvo.
Perdoe-me se tenho vontade novamente de guardar minha caneta e palavra
No esquecimento...❞


- s. luz -


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