Por que você às vezes se faz de ruim? Tenta me convencer que não mereço viver e que não presto, enfim. Saio em segredo, você nem vai notar, e assim sem despedida, saio de sua vida, tão espetacular.

E ao chegar lá fora, direi que fui embora e que o mundo já pode se acabar, pois tudo mais que existe, só faz lembrar que o triste está em todo lugar

E quando acordo cedo, de uma noite sem sal. Sinto o gosto azedo, de uma vida doce e amarga no final. saio sem alarde, sei que já vou tarde, não tenho pressa, nada a me esperar, nenhuma novidade, as ruas da cidade, o mesmo velho mar.





- pato fu: agridoce -




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