❝...sentei para ver o sol,
minha xícara, já estava vazia,
como o céu na minha frente, 
também a rua, meus olhos,
junto a falta de vento e o silêncio no peito.
porque ainda escrevo?
será que vale tanto a pena cristalizar esse resto de carvão?
nosso verbo não foi devidamente conjugado, ficamos num passado imperfeito.
procuro um refúgio, tentando viver no imaginário.
ainda estou triste, daquelas tristezas que doem.
porque ainda escrevo?
leio cada palavra, em todas elas, ( ... )
na minha xícara, tinha café bem quente, tinha...❞



- marcosask -


Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

não importa o tempo

votos